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Imaginou um escritório especializado em Direito Previdenciário sem uma Controladoria Jurídica?
Você já imaginou como seria um escritório especializado em Direito Previdenciário sem uma controladoria jurídica? Seria um verdadeiro caos. O Direito Previdenciário é uma área complexa, com inúmeras normas, prazos e documentos que requerem um gerenciamento cuidadoso. A controladoria jurídica desempenha um papel fundamental nesse contexto.
A controladoria jurídica é responsável por organizar, gerenciar e controlar todas as atividades relacionadas aos processos administrativos e judiciais. Em um escritório especializado em Direito Previdenciário, essa função se torna ainda mais crucial. Os processos previdenciários envolvem uma grande quantidade de documentos e informações pessoais dos clientes. Sem uma controladoria jurídica eficiente, as chances de erros aumentam consideravelmente, o que pode comprometer os resultados.
Além disso, a controladoria jurídica contribui para otimizar prazos e recursos disponíveis. Por meio de um controle adequado, é possível identificar gargalos nos processos internos e implementar melhorias, aumentando a produtividade e a eficiência do escritório. Isso resulta em um atendimento mais ágil e eficaz aos clientes, permitindo que suas demandas sejam resolvidas de maneira satisfatória.
Atualmente, em nosso escritório, contamos com uma equipe de controladoria jurídica que acompanha desde o cadastro dos clientes até o encerramento dos processos, proporcionando segurança e transparência aos clientes. Eles têm a certeza de que seus casos estão sendo tratados de forma diligente e cuidadosa, com cada etapa devidamente controlada.
Portanto, não há dúvida de que a presença de uma controladoria jurídica competente faz toda a diferença em um escritório especializado em Direito Previdenciário. Ela é essencial para garantir a eficiência, a qualidade e o sucesso na resolução dos casos, proporcionando tranquilidade aos clientes ao longo de todo o processo.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) emitiu recentemente um alerta urgente para todos os aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios sobre uma modalidade de fraude que está ganhando terreno: o golpe da "prova de vida". Segundo o instituto, golpistas disfarçados de funcionários do INSS estão visitando as residências dos beneficiários, utilizando crachás falsos e coletando dados pessoais.
A trajetória humana é marcada por um constante processo de conhecimento. Nossas experiências com o mundo a nossa volta vão se transformando em nossas referências ao longo da vida.
Em uma decisão recente, que marca mais um capítulo nas contínuas mudanças nas taxas de juros de empréstimos consignados, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) aprovou por unanimidade uma nova redução nas taxas máximas de juros para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
No cenário alarmante de fraudes financeiras, uma modalidade de golpe tem deixado aposentados e pensionistas do INSS em alerta.
A partir da próxima quarta-feira, 24 de abril, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) dará início ao pagamento da primeira parcela do 13º salário para seus segurados.
Na segunda-feira, 15 de abril, a equipe econômica do governo federal submeteu ao Congresso o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, revelando a previsão de que o salário mínimo atingirá R$ 1.502 no referido ano. Isso representa um aumento de R$ 90 em relação ao valor atual, que é de R$ 1.412, marcando um incremento de 6,37%.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou esclarecimentos importantes sobre as possibilidades de acumulação de benefícios previdenciários.
Todos nós temos planos para o futuro. Uns mais, outros menos. Planejamos adquirir bens, evoluir na carreira, desfrutar de bons momentos com a família.
Em um movimento pioneiro que promete transformar o acesso aos serviços da Previdência Social no Brasil, o Projeto de Lei 849/24 está atualmente em análise na Câmara dos Deputados.
O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta sobre a drástica queda de produtividade dos peritos médicos do INSS, que agora operam abaixo de metade de sua capacidade legal.