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Por Mariel Müller
Sobre o dia a dia.
No artigo atual do nosso blog, gostaria de compartilhar um pouco mais do dia a dia, fugindo um pouco de regras e decisões complexas do mundo previdenciário.
Em 2014, cheguei ao escritório. Um pouco assustado, afinal, seria tudo diferente do que trabalhei até aquele momento (Universidade, comércio e indústria). Mas já conhecia Dra. Ana e havia trabalhado com a Dra. Jane durante um bom período na Unisc. Com isso, a adaptação foi um pouco mais fácil, mas mesmo assim, nada foi simples.
Nos primeiros anos, trabalhava no nosso antigo escritório, eu e minha amiga plantinha (folhagem). Alguns anos fomos colegas inseparáveis.
Mas desde essa época, o que motivava era o respeito, dedicação e profissionalismo com que todos eram atendidos. O mesmo esforço era despendido para aquele que sua aposentadoria seria o teto e para aquele que seria o salário mínimo.
No nosso mundo previdenciário, a atualização é constante. Cada dia é um novo aprendizado e isso se faz necessário, pois as “regras do jogo” mudam constantemente. Muitas pessoas acham que as regras mudam apenas em reformas da previdência amplamente divulgadas, ledo engano. As regras máximas sim, mas os entendimentos e aplicabilidades não. Quantas regras são impostas através de “Oficio circular” que não encontramos em lugar algum, sabemos apenas quando começam a aplicar. Quantos processos começam com um entendimento e terminam com outro? E tudo isso temos que estar atentos.
Falando em estar atentos, há também a questão de planejamento do processo. Nosso escritório tem por estratégia, sempre discutir os processos no âmbito administrativo, até a exaustão, para apenas em últimos casos fazer ação judicial. E aqui temos um grande desafio: a pressão do cliente que quer um processo rápido. Porém o rápido, na nossa especialidade, geralmente significa derrota no processo. Já perdemos alguns contratos, porque a pessoa quer se aposentar “amanhã” e insistimos que o melhor caminho demora mais tempo. Mas também não podemos fazer para perder, o futuro do segurado está em nossas mãos.
E também temos o famoso “ah se esse balcão falasse”. Em muitos casos, temos que ser também psicólogos, quer seja a pessoa que perdeu um familiar (pedido de pensão), a pessoa que trabalhou a vida toda e agora negam a aposentadoria ou aqueles que estão doentes e precisam de um auxílio incapacidade. Muitas histórias pra contar. Tristezas. Alegrias. Vitórias. Aflições.
E lá estamos, sempre sorrindo, recebendo a todos. Ouvindo a todos. E nossa equipe é demais. Como diz a Dra. Ana, somos uma equipe de corrida de revezamento 4x100. Todos tem uma parcela importante no processo dos nossos clientes, desde as equipes de apoio, quanto a equipe técnica. Sem algum falhar, todos falham, o trabalho é conjunto. SOMOS UMA EQUIPE, UMA FAMÍLIA.
Enfim, esse é nosso dia a dia. Agradeço diariamente por fazer parte dessa equipe, e por manter a motivação.

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