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Qual teu propósito de vida?
Propósito é algo que você faria com muito prazer todos os dias, é aquilo que lhe motiva a acordar a cada novo nascer do sol. Mas esse é um dilema para muitas pessoas, descobrir qual o motivo que nos faz sentir vivos, qual nossa missão a ser cumprida.
Propósito não é algo com uma definição única ou correta, cada um precisa encontrar o que dá significado para sua vida, para um pode ser encontrar uma concretização material, para outros, o propósito pode estar em se doar ao outro, ou ainda em influenciar pessoas.
Tenho para mim que encontraremos nosso propósito, ou melhor, o propósito nos encontra no momento que descobrimos nossa real identidade, nossos gostos, desejos... Em nosso propósito temos que influenciar positivamente as pessoas, deixar nossa marca na sociedade, ser lembrados como referência.
E muitas vezes temos no nosso coração e mente um propósito, um desejo a ser realizado, mas sabemos que a trajetória por muitas vezes é difícil, então quero deixar uma frase que gosto muito e sempre tenho em mente, “é justo que muito custa o que muito vale”, ela nos encoraja a não desistir e encarar os desafios para no fim dessa trajetória, colher os belos frutos.

O Senado Federal aprovou, nesta semana, o Projeto de Lei nº 3.010/2019, que reconhece pessoas com fibromialgia, síndrome da fadiga crônica, síndrome complexa de dor regional e outras doenças relacionadas como pessoas com deficiência. A proposta foi aprovada de forma simbólica e sem votos contrários no Plenário, e agora

O vício em jogos de aposta, conhecido como ludopatia, já começa a trazer consequências graves para a saúde mental dos brasileiros, e para o sistema previdenciário. Em apenas dois anos, o número de auxílios por incapacidade temporária concedidos pelo INSS a trabalhadores diagnosticados com o transtorno saltou mais de 2.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que pode mudar a vida de muitas mulheres do campo. O Projeto de Lei 2047/23 garante que mulheres que trabalham na roça não percam o direito à aposentadoria só porque aparecem como “dona de casa” ou “do lar” em do